E ainda outro veneziano, Bernardo Canal, com pintura sobre o Grande Canal. Este diário é muito melhor do que aquele que eu perdi, que era de papel e só tinha 2 pinturas do Carpaccio.
A Nadinha é a minha pseudo-heterónima. É a protagonista das minhas viagens marítimas, as reais e as sonhadas.
Quanto a mim, considero-me uma neófita na vida e em tudo.
Todos os textos e fotos aqui apresentados, ou são originais, ou é indicada a sua proveniência.
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