terça-feira, janeiro 25, 2011

Previsões astrológicas para 2011

Previsões astrológicas para 2011

Encontrei este sítio, que faz uma explicação longa, completa e minuciosa da posição dos planetas ao longo do ano. Nunca vi nada assim. E as previsões não parecem ser más...

segunda-feira, janeiro 24, 2011

La Wally


Esta é uma das minhas árias preferidas de uma das minhas óperas preferidas.
La Wally de Alfredo Catalani
Ária Ebben? Ne andrò lontana
Inspirei-me nela para escrever o texto "A Estalagem", uma tragédia.
Letra da ária
  Ebben? Ne andrò lontana,
  Come va l'eco della pia campana,
  Là, fra la neve bianca;
  Là, fra le nubi d'ôr;
  Laddóve la speranza, la speranz
  È rimpianto, è rimpianto, è dolor!


  O della madre mia casa gioconda,
  La Wally ne andrà da te, da te
  Lontana assai, e forse a te,
  E forse a te, non farà mai più ritorno,
  Nè più la rivedrai!
  Mai più, mai più!
Ne andrò sola e lontana,
Come l'eco è della pia campana,
Là, fra la neve bianca;
Ne andrò, ne andrò sola e lontana!
E fra le nubi d'ôr!

sexta-feira, janeiro 21, 2011

Blogue

Existem às vezes situações nos blogues que não entendo. Será que alguém me pode explicar por que razão andam agora muitas pessoas de várias regiões a ler o post

A Masseira Sombria ?

Que escrevi em 1 de agosto de 2010?
Em Lisboa, em Viseu, nos Estados Unidos... será que enviaram emails uns aos outros?

segunda-feira, janeiro 17, 2011

Santa Clara de Assis e São Francisco de Assis



Como este blogue trata às vezes de santos, aqui fica um excerto do filme sobre Santa Clara de Assis e São Francisco de Assis, do filme de Franco Zefirelli


Brother Sun Sister Moon

Traduzido seria "Irmão sol, irmã lua", mas a versão portuguesa intitula-se São Francisco de Assis.
Alguém conhece um filme sobre a vida de um santo, intitulado O Sal da Terra? Talvez italiano, europeu...

sábado, janeiro 15, 2011

Mar


Mar

quarta-feira, janeiro 12, 2011

sexta-feira, janeiro 07, 2011

"Caem co’a calma as aves" Sá de Miranda


Aqui temos também aves  a caírem, neste soneto do Sec. XVI, não por causa do frio, mas por causa do calor, numa estação que costuma ser fria.
Será que as mudanças climáticas só aconteceram agora e por nossa culpa? Leiamos!


O sol é grande, caem co’a calma as aves,
do tempo em tal sazão, que sói ser fria;
esta água que d’alto cai acordar-m’-ia
do sono não, mas de cuidados graves.

Ó cousas, todas vãs, todas mudaves,
qual é tal coração qu’em vós confia?
Passam os tempos vai dia trás dia,
incertos muito mais que ao vento as naves.

Eu vira já aqui sombras, vira flores,
vi tantas águas, vi tanta verdura,
as aves todas cantavam d’amores.

Tudo é seco e mudo; e, de mestura,
Também mudando-m’eu fiz doutras cores:
E tudo o mais renova, isto é sem cura!


Sá de Miranda


É um dos mais belos poemas do autor e, sem dúvida, o mais estranho. No Sec. XVI, o tema da mudança parecia tão moderno como nos parece hoje. Tudo muda, até mesmo o clima. Mas, em vez do nosso sentimento de culpa, exprime-se talvez uma sensação de impotência...
Mas, as aves cantando de amores, apesar de caírem, talvez nos passem despercebidas. Talvez porque o tempo delas não parece ser o nosso.

quarta-feira, janeiro 05, 2011

Às vezes, ao ver o pôr-do-sol da minha janela, imagino que estou no alto-mar a ver o sol a pôr-se sobre terra.
Imagino que estou noutra janela, enquanto, no alto-mar, me sonho noutra terra, vendo os navios por entre as cortinas.

sábado, janeiro 01, 2011

FELIZ ANO NOVO!!!


O ano nasceu assim, em Lisboa.
A segunda fotografia retrata os últimos minutos de 2010, Ano Velho e a primeira, os primeiros segundos de 2011, Ano Novo. Vida Nova.
Felicidades.