
segunda-feira, novembro 30, 2009
quinta-feira, novembro 26, 2009
Arte Sacra Contemporânea

Existe, de facto, na Bíblia, um mandamento que diz:
“Não farás para ti imagem de escultura, Nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, Nem em baixo na terra, Nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto...” Ex 20.4,5
A Igreja Católica ignorou regiamente este mandamento e outras afirmações do género, ao contrário de quase todas as religiões cristãs (protestantes, ortodoxas) e foi aí que acertou. Pelo menos nisto, não há dúvida: a arte europeia e depois pan-europeia deve-lhe muito e quase tudo.
Agora, o Papa Bento XVI (como vocês sabem, sempre gostei dele) decidiu convocar os artistas para que de novo haja uma simbiose entre a Religião Católica e a Arte.
Há também uma revista de arte muito interessante, portuguesa, com a particularidade de estar no Facebook e de ter actualização quase contínua e alguns convites para eventos. Com gente bem disposta, informal e alegre.
Está prestes a sair o número de Dezembro. Tem uma parte dedicada a leilões.
segunda-feira, novembro 23, 2009
Quadrinho
Acho-o lindíssimo e reparem no pormenor de as bordas do quadro também estarem pintadas, continuando o rio, ou o mar e também as nuvens e a terra... nem se pode emoldurar...
Já está dependurado no meu quarto, para eu o ver bem, antes de o colocar na sala para todos o verem.
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Arte Contemporânea,
Fil Arte Lisboa,
Rui Coutinho
domingo, novembro 22, 2009
FIL ARTE LISBOA 2009
Neste caso foi isto: " O Vaga-mundo e o Vira-lata". Os outros dados estão na última foto do post.
sexta-feira, novembro 20, 2009
FIL ARTE LISBOA 2009

Têm fotografias dos dois lados e também se podem expor dos dois lados, de maneira que vemos uma sobreposição das duas, que as imagens não mostram bem. Algumas ainda têm pequenos poemas da artista, escritos em francês. Ficou muito envergonhada quando a fotografei.
A obra não está nada favorecida neste post, mas pelo menos chamo a atenção para ela. A FIL está muito boa, vale a pena ir lá até segunda-feira inclusive. Claro que se vão perdendo coisas, por exemplo, eu já trouxe o meu quadro.
domingo, novembro 15, 2009
ARTE

É o tipo de exposição/vídeo que pode ou não inspirar-nos, pois mostra o que de adormecido e de impessoal e de fingido há nas relações humanas. Não já o fingir que se gosta, mas o seu oposto, o fingir que não se vê, que não se sente, próprio da actual "sociabilidade" europeia.
Enquanto assistia à projecção, sentada nas escadas da sala e sozinha no escuro, ocorreram-me estas ideias / palavras, que fui dizendo em vol alta:
Non, je ne suis pas un cadavre exquis, je suis seulement un cadavre.
Sim, eu gostaria de buscar o mar impoluto
Um mar que não existe...
sábado, novembro 14, 2009
Perguntar às estrelas
Não pergunte às estrelas o que deve fazer.
Surpreenda as estrelas, fazendo o que lhe apetece
segunda-feira, novembro 09, 2009
Sinceridade não é sinónimo de rudeza II
Quando coloquei o post com este título, apareceram comentários acalorados, embora poucos.
É por me parecer importante esta reflexão na nossa sociedade que volto a levantar a questão.
A Denise, que ainda não conhecia, escreveu isto:
Aqui no Brasil diversas vezes as pessoas confundem sinceridade com grosseria. Fica sempre a dúvida: ser educado é ser falso? Mas eu concordo contigo... ser educado é ser educado, e ser grosso é ser grosso, educados ou não. Abraços
É claro que eu não me referia ao Brasil, mas temos tanta coisa em comum... gostaria de ouvir outras opiniões sobre o assunto, por me parecer que somos todos massacrados com "ideias" como esta, o que a Rekoa exprime bem no comentário que fez.
Deveríamos apreciar a delicadeza, a sensibilidade, estamos numa época em que se diz que devemos ter pensamentos positivos, exprimir afecto, amor, etc., mas basta um burgesso deitar cá para fora uma grosseria para logo nos parecer que é superior a muitos outros.
Já agora, conto um episódio que se passou comigo num paquete de cruzeiro, tendo eu apresentado queixa da criatura "sincera".
Estávamos a fazer a simulação de abandono do navio, que demora sempre bastante tempo e dirigíamo-nos para os botes salva-vidas, quando uma criança comentou, receosamente:
- Se isto fosse a sério, Ao fim de tanto tempo, já o navio se tinha afundado.
Responde um burgesso da tripulação, um marinheiro:
- Ó filho, se isto fosse a sério eu já não estava aqui, já me tinha safado, como me safei doutras vezes. - E começou a contar que já tinha escapado por um triz, mas segundo a filosofia do "salve-se quem puder" e não, nunca, tentando ajudar os outros.
A mãe da criança agradeceu a sinceridade e honestidade da resposta, realmente muito instrutiva para uma criança. E para todos nós.
O meu modo de agradecer a "sinceridade e honestidade" desta resposta foi apresentar uma queixa contra o homem. Não sabia o nome, mas todos os tripulantes sabiam quem era o único "capaz" de dizer estas coisas. Se fossem todos assim...
Talvez devido a esta adorável "sinceridade", houve uma senhora que desmaiou de medo.
quinta-feira, novembro 05, 2009
segunda-feira, novembro 02, 2009
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