Gosto deste poema da Filipa Leal.
Dar voz aos que não têm voz foi algo que sempre me agradou na escrita.
Mas os modernos sena brigo e novos pobres podem ter voz. Ou podem ter tido.
O texto em chinês na foto nada tema ver com o poema.
Lugar das escritas e das artes. Em oiro. E dos pássaros...
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