A minha comédia O Alarme euma outra peça de minha autoria foram agora publicadas na revista online TRIPLOV nºs 5 e 7 Se quiserem ler o Alarme, espero que se riam... é sobre a actual sociedade portuguesa... e mais não digo. Procurar por ordem alfabética, no G. VER AQUI REVISTA TRIPLOV Mas afinal parece que Vale a pena ler outros artigos desta revista.
Para recordar esta letra tão campestre, tão ecológica e mesmo tão biológica. Quem se lembraria hoje de meter o nariz, ou melhor, o rosto, logo de madrugada, no orvalho da Hortelã Mourisca e da Macela? Sem pesticidas, claro. A propósito, algum de vocês conhece essas plantas? Letra da própria Amália Rodrigues. (Este post tem as cores do Verão, verde e dourado)
Vem o sol de agosto, vou dormir no prado,
Tudo lá é de gosto, sem ferro de arado.
A cama está feita de hortelã mourica
E a macela espreita com graça e belisca!
Hortelã mourisca por entre a macela,
Vem lavar teu rosto no orvalho dela!
Hortelã mourisca pela madrugada,
Beijarei teus olhos, rosa perfumada!
Sob um mar de estrelas de flor de macela,
Não tenho fronteiras, não tenho janelas!
Tenho a minha amada, cotovia arisca,
Toda perfumada de hortelã mourisca!
Local: Lisboa - Escola Superior de Medicina Tradicional Chinesa, Rua de Dona Estefânia, 175
Entre 6 e 14 de Novembro de 2010, aberto ao público das 10.00 às 19.00 horas. Com palestras, sessões de meditação e bênçãos. ENTRADA LIVRE (Algumas relíquias são pequenos cristais que aparecem entre as cinzas da cremação. Não aparecem normalmente, só estas pessoas as têm. Algumas destas pedras, na sua maioria parecidas com pérolas, mas baças, segundo dizem, apareceram espontaneamente junto das outras.)
Caro Medina (do Brasil): A verdadeira fraternidade é esta: a fraternidade do espírito. Está para nascer o homem novo, mas talvez o homem novo sejamos nós mesmos. Está para nascer, ou a nascer, talvez até dentro de nós mesmos, o homem novo. A mulher nova. Uomini. Mas esse novo humano não dará mais valor ao cérebro do que ao coração. E o medo não será a sua principal motivação para fazer ou não fazer. Como é agora. E o medo não será a sua principal motivação para viver ou não viver, como é agora. E sim a alegria. E a alegria será a sua principal motivação para fazer ou não fazer. Incluindo a alegria do encontro.
Caro amigo: isso que você vê nascer dentro de si, talvez de inconfessado, é mesmo você. É você mesmo, fruto dos tempos a ser. Acolha sem desconfiança o que aparecer dentro de si de novo e de bom. Nunca apreciei a intimidade nem valorizei a proximidade, não são os próximos no espaço que nos inspiram. E o corpo... bem, o corpo... importante embora, parece ser, sem o ser, o essencial. O corpo é importante como impressão, mas é irrelevante como verdade. O corpo é apenas a verdade da terra. O mar delimita os seus limites. E a terra expande as suas ilusões. Por mim, sei que fui feita para viver neste tempo em que a amizade e a proximidade mental ou psíquica ignoram a distância. E para começar agora a ser. E a ter sido. A não ser que a relação entre as pessoas seja irrelevante e que só na solidão possamos encontrar a distância... Não posso ter sido a única. Espero por vocês. Por si, caro amigo. Podemos encontrar-nos na diferença e na semelhança e na ilusão e no sonho. Ou digamos assim: Encontrar-nos-emos por aí. E vai ser bom.
A Nadinha é a minha pseudo-heterónima. É a protagonista das minhas viagens marítimas, as reais e as sonhadas.
Quanto a mim, considero-me uma neófita na vida e em tudo.
Todos os textos e fotos aqui apresentados, ou são originais, ou é indicada a sua proveniência.