quarta-feira, setembro 29, 2010
A Stranger in Paradise
É assim que eu vejo uma viagem por mar. Ou por outros mares.
Entre o esplendor do espírito e o esplendor da matéria.
domingo, setembro 26, 2010
sábado, setembro 25, 2010
segunda-feira, setembro 20, 2010
A luzinha é você
Este blogue também já tem um globinho, que muda com as estações do ano, por exemplo, fica com neve, etc.
A luzinha também é você, mas este gira mais.
domingo, setembro 19, 2010
Osho
"Chegou a hora em que é necessário uma grande rebelião contra todas as religiões estabelecidas. A religiosidade é necessária no mundo, mas não precisamos de novas religiões – chega de hindus, cristãos, mulçumanos -, apenas de pessoas puramente religiosas, pessoas que tenham grande respeito por si mesmas"
Osho
sábado, setembro 11, 2010
Viagem luminosa
A luz do sol reflecte-se nas ondas que a devolvem
A luz da lua regressa ao espaço,
As estrelas são demasiado nítidas num écran de escuridão
A viagem marítima é a viagem luminosa.
A luz do espaço, a luz do mar, a luz interior de quem navega por ser seu destino navegar:
Estar entre a escuridão e a luz, entre o medo e a aventura
Entre o que é e o que poderá deixar de ser, na imaterialidade das vagas formas marinhas
terça-feira, setembro 07, 2010
AS FÉRIAS SÃO DEMASIADO ESTAFANTES. VAMOS TRABALHAR
VAMOS TRABALHAR PORQUE PRECISAMOS DE DESCANSAR.
Nem que nos pagassem bem, nunca nós correríamos ou caminharíamos, para trabalhar, muitos quilómetros debaixo da torreira do sol, nos países mais quentes do mundo. Como fazemos nas férias. Antes organizaríamos tremendas manifs para protestarmos contra o trabalho escravo.
Tive sorte: depois de me ter esmifrado até perder o fôlego e até me arderem os pés à torreira do sol mediterrânico e de outros sóis, o meu primeiro dia de trabalho é o primeiro dia que vi, em vários meses, nublado e com chuva.
Bom trabalho para vocês.
segunda-feira, setembro 06, 2010
It's so easy to leave me All alone with the memory Of my days in the sun.
Os meus amigos mais jovens ainda não devem conhecer esta música.
É preciso construir agora boas recordações dos nossos dias "in the sun"
Midnight,
Not a sound from the pavement
Has the moon lost her memory?
She is smiling alone.
In the lamplight,
The withered leaves collect at my feet,
And the wind begins to moan.
Memory,
All alone in the moonlight,
I can dream of the old days
Life was beautiful then
I remember the time
I knew what happiness was.
Let the memory live again.
Every street lamp seems to beat
A fatalistic warning.
Someone mutters and the street lamp gutters
And soon it will be morning.
Daylight,
I must wait for the sunrise,
I must think of a new life
And I musn't give in.
When the dawn comes,
Tonight will be a memory too
And a new day will begin.
Burnt out ends of smoky days,
The stale cold smell of morning.
A street lamp dies,
Another night is over,
Another day is dawning.
Touch me,
It's so easy to leave me
All alone with the memory
Of my days in the sun.
If you touch me,
You'll understand what happiness is.
Look, a new day has begun.
Not a sound from the pavement
Has the moon lost her memory?
She is smiling alone.
In the lamplight,
The withered leaves collect at my feet,
And the wind begins to moan.
Memory,
All alone in the moonlight,
I can dream of the old days
Life was beautiful then
I remember the time
I knew what happiness was.
Let the memory live again.
Every street lamp seems to beat
A fatalistic warning.
Someone mutters and the street lamp gutters
And soon it will be morning.
Daylight,
I must wait for the sunrise,
I must think of a new life
And I musn't give in.
When the dawn comes,
Tonight will be a memory too
And a new day will begin.
Burnt out ends of smoky days,
The stale cold smell of morning.
A street lamp dies,
Another night is over,
Another day is dawning.
Touch me,
It's so easy to leave me
All alone with the memory
Of my days in the sun.
If you touch me,
You'll understand what happiness is.
Look, a new day has begun.
Navegações
Belo três mastros, que avistei perto de Saint Tropez. Para embarcações de recreio, nunca vi nada que se lhe comparasse.
Conheci em tempos uma jornalista alemã que tinha um barco. Disse que eram muito mais baratos se comprados em segunda mão em qualquer país europeu e levados a navegar. Sabia que em Portugal é difícil ter barcos...
sexta-feira, setembro 03, 2010
Amarrações
quinta-feira, setembro 02, 2010
Minha peça de teatro
Interrupção das navegações para dizer:
Foi publicada na Revista Triplov a minha peça de teatro, inédita até agora
Aldeia das Cavernas
Pretende demonstrar a ideia de que a aldeia global também pode ser considerada uma aldeia de cavernas, tanto no sentido do primitivismo das relações, como no sentido platónico das ilusões.
Essa não é necessariamente a minha opinião, é apenas um ponto de vista, que me surgiu na escrita desse texto.
Um enorme agradecimento a Estela Guedes, directora da Revista.
Etiquetas:
Literatura Portuguesa,
Meus Livros,
Teatro,
Teatro da Alma
quarta-feira, setembro 01, 2010
Assinar:
Postagens (Atom)