No fundo do mar, onde ninguém a contempla, a ostra vai tecendo uma pérola.
Em silêncio e na dor.
E a beleza vai sendo criada, sem arestas,
para se perder na areia.
Ou para ser encontrada, muito raramente, às vezes.
Pelo sofrimento e contra ele
Saibamos nós transformar a dor em algo que se perca na areia,
mas que exista um momento e seja belo
Construções agrárias antigas
Há um mês
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