1 Junto aos rios da Babilônia nós nos sentamos e choramos com saudade de Sião. 2 Ali, nos salgueiros penduramos as nossas harpas; 3 ali os nossos captores pediam-nos canções, os nossos opressores exigiam canções alegres, dizendo: "Cantem para nós uma das canções de Sião! " 4 Como poderíamos cantar as canções do Senhor numa terra estrangeira? 5 Que a minha mão direita definhe, ó Jerusalém, se eu me esquecer de ti! 6 Que a língua se me grude ao céu da boca, se eu não me lembrar de ti, e não considerar Jerusalém a minha maior alegria! (Os últimos 3 foram retirados, podem ser consultados)
Também Camões escreveu sobre o tema, Babel e Sião
Sôbolos rios que vão
Sôbolos rios que vão por Babilónia, me achei, Onde sentado chorei as lembranças de Sião e quanto nela passei. Ali, o rio corrente de meus olhos foi manado, e, tudo bem comparado, Babilónia ao mal presente, Sião ao tempo passado.
A Nadinha é a minha pseudo-heterónima. É a protagonista das minhas viagens marítimas, as reais e as sonhadas.
Quanto a mim, considero-me uma neófita na vida e em tudo.
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