Quando eu era muito jovem, compreendia tudo e perdoava tudo. Julgo, ainda hoje, que fazia bem, nessa época.
Mas, se compreender tudo é perdoar tudo, como adultos, de certa forma responsável pelo mundo em que vivemos, então não devemos compreender tudo.
As gerações futuras irão pedir-nos contas da nossa complacência e da nossa ingenuidade.
As gerações futuras irão pedir-nos contas da nossa complacência e da nossa ingenuidade.
Talvez possamos agora citar S. Paulo:
"Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas infantis.
1 Coríntios 13:11"
1 Coríntios 13:11"