A deliciosa solidão e a maravilhosa despreocupação das férias.
Não ser obrigado a aturar ninguém, por muito que amemos aqueles que aturamos.
Não ter nada para fazer...
Mas talvez este dolce far niente só seja bom se for temporário.
Lugar das escritas e das artes. Em oiro. E dos pássaros...