A poesia e a transgressão estão em toda a parte e também no chão.
Que adianta fazer traços, sinalizar o território,
Se há sempre uma semente escondida, pronta a despontar
ignorando os riscos?
(Docas: Cais da Rocha)
A Nadinha é a minha pseudo-heterónima. É a protagonista das minhas viagens marítimas, as reais e as sonhadas.
Quanto a mim, considero-me uma neófita na vida e em tudo.
Todos os textos e fotos aqui apresentados, ou são originais, ou é indicada a sua proveniência.