Apetece beijar as pétalas das flores como uma dádiva oferecida pelo tempo.
Tão suaves, tão macias, tão brancas, tão azuis ou vermelhas no calor que se adivinha
E que sejam bem-vindas as moscas!
E as flores aladas, sejam borboletas ou pássaros
E os pássaros desprovidos de asas, os grilos e as cigarras que hão-de anunciar o Verão
Agradeço às deusas fêmeas Ceres, Artemísia, Afrodie e Atena, agradeço aos deuses machos, Apolo, Diónisos, Cronos e a todos os deuses, agradeço ao deus único, talvez Alá ou Jeová
E a mim, e a ti, homem ou mulher, espírito capaz de vislumbrar a beleza, ser iluminado, ente capaz de entender este renascer constante da matéria, da luz e do sonho do espaço.
Graciete Nobre, 21 /3/2009
P.S.: Agradeço à Ematejoca o poema em comentário no post anterior e ter-me lembrado que a Primavera já tinha começado. Acho que pensei que era no dia 21 de Março... A minha professora de Ioga jurou-me que começou ontem, porque viu no borda D´Água... :)... ou mesmo :D...
Construções agrárias antigas
Há 3 semanas
Um comentário:
A minha poesia
É um jardim de luz
Em cada roseira sem espinhos
Há uma rosa para colher
Sem fazer sangue
Há uma rosa para ti, Graciete, no meu Jardim de Amizade, para assinalar o nosso encontro na blogosfera.
Uma semana cheia de bons momentos!
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