É o tipo de exposição/vídeo que pode ou não inspirar-nos, pois mostra o que de adormecido e de impessoal e de fingido há nas relações humanas. Não já o fingir que se gosta, mas o seu oposto, o fingir que não se vê, que não se sente, próprio da actual "sociabilidade" europeia.
Enquanto assistia à projecção, sentada nas escadas da sala e sozinha no escuro, ocorreram-me estas ideias / palavras, que fui dizendo em vol alta:
Non, je ne suis pas un cadavre exquis, je suis seulement un cadavre.
Sim, eu gostaria de buscar o mar impoluto
Um mar que não existe...
Nenhum comentário:
Postar um comentário